Ei gente! Como vocês estão? Aproveitando muito a Black Friday?
Eu confesso que to surtando, mas isso é história para um outro dia.
Hoje quero contar um pouquinho sobre meu primeiro dia em São Paulo.
Não sei se já contei pra vocês mas eu adoro essa cidade. Por ser muito cultural e ter muitos museus (amo museu). E ela tem uma certa melancolia que me encanta.
Sai de casa cedinho hoje e por um momento pensei que ia perder o voo. Esqueci que por volta das 7h da manhã já tem transito na terceira ponte sentindo Vila Velha – Vitória. É insuportável. Sempre falo que é tipo a ponte Rio-Niterói só que bem menor.
Mas cheguei! Só que nunca chego lá e ta cheio o aeroporto e dessa vez adivinha? ESTAVA LOTADO. O guichê da Gol tinha muita gente e é nesse momento que a hora começa a passar voando. Um minuto não tem 60 segundos, mas sim 30 segundos.
É TENSO.
Ai você tem que: Fazer check-in, despachei a mala, ir para aera de embarque, passar pelo sector de metal, ir para o portão de embarque, pegar mais uma fila pra enfim entrar no avião.
Ufa! Cansei só de pensar.
Mas deu tudo certo. Agora estou aqui no conforto do hotel, morrendo de sono, mas escrevendo pra vocês.
AGORA A GENTE CHEGA NA PARTE MAIS IMPORTANTE DO TEXTO
Como cheguei cedo, almocei por aqui perto e MINHA NOSSA QUE COMIDA MARAVILHOSA! Pedi um bife de frango à parmegiana que acompanhava arroz e batata frita e cara me da fome só de pensar.
E o restaurante era o mais simples possível. Parecia aqueles estabelecimentos do interior. Já quero comer lá de novo.
Hoje não dava pra bater muita perna aqui em São Paulo, porque amanhã tenho que fazer prova cedinho (infelizmente).
Então fui ao Instituto Tomie Ohtake, está em cartaz a exposição de Gaudí que está impecável! Vale a pena ir lá e conferir a genialidade do cara na arquitetura, acho que fica até janeiro pra visitação.
É a segunda vez que vou lá e sempre saio com boas lembranças. A primeira vez foi a exposição do Salvador Dalí (que eu sou fã demais).
O Instituto é um ótimo lugar pra conhecer na cidade!
Também conversei muito com os motoristas da Uber, foram muito simpáticos e indicaram outros lugares ótimos pra visita. E também com o tio da lojinha do museu, que me ensinou a nunca mais falar que sou viciada em livros. Ele me disse que louco é quem não gosta de livros e que ler só nos agrega valores.
Por mim ficaria horas e horas batendo papo com ele. Uma simpatia.
Uma das partes mais legais de viajar não é só conhecer a cidade e seus pontos turísticos, mas também as pessoas que moram nela e que sempre vão agregar algo de muito valor a sua experiência.
Bem esse foi um pouquinho do meu dia aqui!
Beijocas e até mais <3
#UmMundoDeHistórias