“A vida é um dom. Não esqueça de vive-la”.
Você está doente, muito doente e nunca teve uma vida normal.
Foi cercada de cuidados especiais. Não pode sair. Não tem amigos, nem namorado.
NADA!
Sua vida é dentro de casa, num quarto branco, cheio de livros.
Mas como em tudo na vida você tem 2 opções:
1. Continuar assim, vendo o tempo passar e não fazer nada e apenas sobreviver;
2. Se arriscar colocando os pés para fora de casa e ir conhecer o mundo, ver gente, ter experiências que ninguém jamais vai te tirar.
Só lembrando que você está doente, pode ser que daqui 1 minuto, 1 dia ou em 1 ano você morra por estar lá fora.
O que você faria?
Um outro detalhe, você conheceu uma pessoa, e vocês se apaixonaram perdidamente e precisa mais do que simples mensagens por celular.
Precisa de toque, de carinho, de um abraço…
Você está pronto pra viver esse amor? Está pronto pra viver o mundo?
Está pronto pra se arriscar?
Volto a te perguntar: O que você faria?
“A segurança não é tudo. Há mais na vida do que se manter vivo”.
Sinopse: Minha doença é tão rara quanto famosa. Basicamente, sou alérgica ao mundo. Qualquer coisa pode desencadear uma série de alergias.
Não saio de casa. Nunca saí em toda minha vida. As únicas pessoas que já vi foram minha mãe e minha enfermeira, Carla.
Eu estava acostumada com minha vida até o dia que ele chegou. Olho pela minha janela para o caminhão de mudança, e então o vejo. Ele é alto, magro e está vestindo preto da cabeça aos pés. Seus olhos são de um azul como o oceano.
Ele me pega olhando-o e me encara. Olho de volta. Descubro que seu nome é Olly. Talvez eu não possa prever o futuro, mas posso prever algumas coisas.
Por exemplo, estou certa de que vou me apaixonar por Olly. E é quase certo que será um desastre.”
#OpiniãoEuAmo: Ahh expectativas, as vezes elas não fazem bem pra nossa vida. Tudo e todas as coisas talvez seja o livro que mais ouvi falar dos últimos tempos, veio livro e depois o filme…
E TODO mundo que eu conversei ou li resenha falou maravilhas sobre ele, ou seja, a expectativa de que ia ser um livro incrível, maravilhoso, um dos melhores do ano estava lá em cima.
Mas não foi bem isso que aconteceu.
Vamos falar primeiro da escrita da Nicola Yoon, que realmente não tenho nada a reclamar, ela escreve muito bem e eu consigo me sentir na pele dos personagens, me sentir dentro da drama.
Só que eu realmente estava esperando que esse livro me tocasse da mesma maneira que aconteceu com outras pessoas
Achei o livro um pouco infantil. O título TUDO E TODAS AS COISAS me remetia a uma menina que pirar e conhecer o mundo mesmo doente, que eu ia estar com ela nesses momentos e isso aconteceu apenas uma vez.
Cadê o TUDO nessa história?
O que a gente mais acompanha é a descoberta do amor.
Confesso que me surpreendi nos últimos momentos do livro, não esperava que aquilo ia acontecer e eu gostei muito disso, me fez querer chegar ao final logo.
Sobre os personagens, a mãe dela é enjoada, para não dizer outra coisa. É um personagem irritante mesmo ela tendo seus motivos. Queria que a Carla, a enfermeira, fosse mãe da Maddy, melhor pessoa do universo.
O Olly é um ser estranho, mas muito amorzinho, queria saber mais sobre ele e a família. E a Madeline é ela mesmo, difícil definir a personalidade de alguém que nunca pôde viver.
Mas tudo que acontece durante a história tem um motivo e ela te leva a refletir sobre a vida, isso fica bem claro e é o ponto mais forte do livro pra mim.
É uma história fofa, não consigo descrever de outra maneira. Consegui ler bem rápido é bem leve e quero muito ver o filme, quem sabe me traga as emoções que eu tanto esperava.
Espero que vocês tenham gostado da resenha! Sei que muita gente já leu esse livro então comentem aqui em baixo sobre o que acharam dele.
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Beijocas <3
#UmMundoDeHistórias