Hey pessoal! Nem acredito que chegou o dia da estreia de Cinquenta Tons de Liberdade, para nossa alegria e nosso desespero, pois é o último filme da franquia que levou milhares de fãs aos cinemas e arrecadou muitos milhares de dólares.
Pela primeira vez eu fui a uma pré-estreia e é muito difícil pra mim como fã julgar certos aspectos, mas vou tentar ser mais imparcial possível e fazer um comparativo entre livro e filme como fiz com Cinquenta Tons Mais Escuros (que é meu livro preferido da vida).
Vou começar falando de um dos destaques desse filme pra mim que é a trilha sonora, de novo a gente tem uma playlist incrível pra escutar todos os dias da vida. Sério, as músicas se encaixavam perfeitamente nas cenas e ver o Jamie Dornan cantando é a coisa mais linda do universo.
A fotografia do filme continua impecável, cheia de detalhes e senso estético. Não tenho nada a reclamar sobre isso.
E o que falar sobre a atuação de Dakota e Jamie? Eles estão muito mais maduros em cena e isso salta aos olhos logo de cara no filme. Pra mim não teria escolha melhor para os personagens do que esses dois.
Agora o que me incomoda demais tanto nesse, quanto no Cinquenta tons mais escuros são os cortes muito bruscos de uma cena pra outra. Em um minuto você tava em Paris e outra dentro do Escala, não tinha uma transição fluida.
Faltou também as cenas mais quentes, estava esperando aquele cinema pegar fogo e no máximo teve uma fogueira de Festa Junina em casa de Família, mas eu entendo também que não foi totalmente o foco, tinha outras questões que precisavam ser resolvidas.
Mesmo assim tenho 3 cenas que me marcaram bastante durante o longa que é a do sorvete (é isso que a gente gosta); a da descoberta da gravidez e a do hospital – vejam e me contem se gostaram também.
Vamos começar com o óbvio, nunca, jamais, um filme vai ser melhor que o livro e claro que isso não vai ser diferente em Cinquenta tons de Liberdade.
Como já introduzi nos parágrafos acima, senti falta de algumas cenas mais quentes que acontecem durante a narrativa e cara, eles estavam em lua de mel!!
Outra coisa que todos vem notando desde o primeiro filme é a ausência de alguns personagens que de certo modo faz falta.
Claro que tenho plena consciência de ser uma ADAPTAÇÃO, por isso relevo muitas coisas. E também tenho que concordar que sutis mudanças feitas para o filme ficaram melhores que no livro.
Se não me engano o último livro da trilogia é o maior de todos e por isso eu tenha notado muito mais a falta de pessoas, cenas e afins.
O que eles conseguiram passar muito bem pra mim é o Christian muito mais romântico, humano e super protetor e um Anastasia mais forte, determinada e obstinada a fazerem as coisas darem certo.
Pra mim, o filme cumpre o papel que foi designado, era um presente para os fãs.E foi um presente lindo, com erros e acertos, com duas pessoas que aceitaram fazer algo difícil, com julgamentos de todas as partes.
Então eu sai do cinema com misturas de sentimentos: muito feliz por ter visto o fim dessa história, ao mesmo tempo com uma pontinha de decepção por algumas cenas que faltaram e por outro lado triste por ter acabado (pelo menos nos cinemas).
Pra mim, essa história nunca vai acabar, até porque agora dá pra fazer maratona com os 3 DVD´s em mãos (chora não namorado)
Espero que tenham gostado desse meu breve resumo de Cinquenta tons de Liberdade e deixem nos comentários o que acharam.
Bejocas <3
#UmMundoDeHistórias